A I Reunião Técnica Internacional da Rede de Instituições Públicas de Educação Superior (RIPES), realizada em Fortaleza – Ceará nos dias 21 e 22 de maio de 2014, propiciou debate qualificado entre representantes de Instituições Públicas de Ensino Superior (IPES) do Brasil, Angola, Cabo Verde, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor Leste – todos países parceiros da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB) e integrantes da RIPES – promovendo adesão política para gerar propostas concretas de funcionamento da Rede em 2014 e 2015, além de estimular a partilha e a reflexão sobre ações e temas prioritários de suas agendas, no contexto da internacionalização do ensino superior.
I Reunião Técnica Internacional da RIPES recebe reitores de universidades africanas
A Rede de Instituições Públicas de Educação Superior (RIPES) e a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB) realizam, nos dias 21 e 22 de maio, a I Reunião Técnica Internacional da RIPES, no Hotel Gran Marquise (Fortaleza – Ceará). Realizado em parceria com a Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores (ABC/MRE) e da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), e com o apoio da Coordenação Geral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa do Departamento da África do Ministério das Relações Exteriores (CGCPLP-DEAF/MRE), o evento reunirá reitores e representantes de universidades e demais instituições de educação superior dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e do Timor Leste para elaborar estratégias de cooperação acadêmica.
Tema racial ganha fôlego em universidades do Brasil
A presença do negro no ensino superior brasileiro está aumentando nos últimos anos. Entre as razões, estão políticas públicas como o sistema de cotas sociais nas instituições federais e ações como o Programa Universidade Para Todos (ProUni) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), além de questões econômicas, como a ascensão de classes sociais mais baixas no País.
Moçambique adota orçamento participativo
Por meio do Orçamento Participativo, as comunidades definem as ações prioritárias, como a reabilitação de vias de acesso, recolha de lixo ou gestão do meio ambiente. Em Maputo foi necessário estabelecer limites orçamentais.
Os municípios de todo país procuram formas de harmonizar o Orçamento Participativo, visando facilitar o intercâmbio entre os gestores locais e as comunidades.