O Ministério da Educação divulgou, neste dia 19, o relatório de avaliação referente ao processo de reconhecimento do curso de Ciências da Natureza e Matemática, ligado ao Instituto de Ciências Exatas e da Natureza. O conceito final do curso é 3, o que indica um perfil suficiente de qualidade.
De acordo com o documento, o Projeto Político do Curso (PPC) contempla as demandas efetivas de natureza econômica e social e os objetivos do curso apresentam coerência com os aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional. Ainda segundo o relatório, os conteúdos curriculares implantados possibilitam o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias e adequação da bibliografia de maneira suficiente, além disso, as atividades pedagógicas, os estágios supervisionados e atividades complementares apresentam suficiente aderência com a metodologia implantada e executada.
Nestes dias 11 e 12 de setembro, a UNILAB recebe a Comissão de Avaliação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) para o processo de reconhecimento do Curso de Ciências da Natureza e Matemática, ligado ao Instituto de Ciências Exatas e da Natureza. A Comissão é formada pelo professor da Universidade de Brasília, José Eduardo Castilho, e pelo professor do Centro Universitário Paulistano, Flávio Roberto Gouvea.
A pesquisa “A interiorização recente das instituições públicas e gratuitas de ensino superior no Nordeste: efeitos e mudanças”, revelou as condições atuais dos campi dos institutos federais de educação superior do interior do Nordeste. O trabalho foi realizado pelos pesquisadores da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), Patrícia Bandeira de Melo e Luis Henrique Romani de Campos.
Os deputados de Moçambique interromperam a participação na campanha eleitoral para votar, no último dia 08, a favor da criação de uma lei para cessar as hostilidades militares. O acordo de paz, rubricado no dia 05 de setembro pelo presidente Armando Guebuza e pelo líder do maior partido da oposição, Afonso Dhlakama, foi aprovado numa sessão extraordinária no Parlamento convocada de urgência.
